A festa


Tocaram à porta, era a Luísa e o Filipe, vinham com o Raul. Nem 10 segundos depois chegou o Jaime.
Sentámo-nos um pouco, não sem antes beijar o Jaime, estava cheia de saudades, falamos imensas vezes ao telefone, mas estar juntos é completamente diferente.
Tocaram de novo à porta, desta vez a Fernanda e o Prates.
Sentámo-nos na sala, ainda faltava gente, era cedo, faltava ambiente.
Começámos a contar as histórias da semana e do que faríamos no resto do fim-de-semana, que ainda agora estava a começar, eram pouco mais de 10 da noite.
Chegou a Carla e o Cristiano, pouco depois a Zé e o Tiago.
O telefone da Luísa, que nunca o abandona tocou. Era a Marília e o Abílio. Queriam saber se estávamos no clube. Pois, não era dia de clube, mas como há sempre lugar para mais uns quando vale a pena, expliquei como chegavam a minha casa.
Estava a compor-se o ambiente.
Chegámos à conclusão que não havia lugares suficientes para todos, lembrei-me que tinha as almofadas de um sofá antigo no quarto, fomos buscar e assim ficámos com umas almofadas no chão para o que desse e viesse.
A Carla trazia um vestido vermelho com um chapéu preto. O Jaime proibiu-a de tirar o chapéu, tinha de a foder de chapéu, estava provocante….
Estávamos as duas sentadas ao colo do Jaime, ou pelo menos muito perto dele. Perguntou-me alguma coisa no seu meio anglo-português. Não percebi o que queria dizer, nem eu nem o Jaime. Acabámos por perceber depois de algum esforço, e acabei por ir buscar gel para uma massagem erótica. Pensei que era para o Jaime, mas enganei-me. Assim que desci a escada, começou a despir-me, ok, eu alinhava…
Deitei-me e besuntou-me com óleo 



(esta parte terá de ler no livro) 

Sem comentários:

Enviar um comentário