O caixote do lixo

No sábado estivemos na tia e como sempre, depois do jantar assistimos ao espectáculo. Para mim era a primeira vez que ali estava e não me estava a agradar muito a ideia de tanta gente liberal, completamente heterogénea nos seus pensamentos e atitudes, num espaço relativamente pequeno, onde confraternizam com a maior das cordialidades gays, lésbicas, swingers, transsexuais, sado-masoquistas e tudo o que possa passar pela cabeça. Mas o ambiente estava quente, estava com a libido bem alta, toda aquela movimentação não nos deixa indiferentes. Fomos para o quarto, estava escuro e para quem não conhecia qualquer canto poderia ser bom para por a roupa.
São peças que não fazem falta, a nudez dos corpos é importante, a escassez de pelos é fundamental.
Todas nós rapamos completamente os pelos púbicos, é bem mais higiénico além de que não incomodam. Descobri também que a sua ausência torna a zona púbica bem mais sensível, pois encontra-se completamente exposta ao contacto com qualquer coisa que possa se utilizado, seja num minete, numa foda, numa carícia, com um dildo....
A maioria dos homens também o faz, assim não corremos o risco de comer pelos durante um broche, nem gripar a engrenagem durante a penetração, em especial porque usamos sempre preservativos e a lubrificação natural é bem mais difícil.
Hoje em dia todos os clubes dispõem de preservativos quase que à discrição, para que nada nos falte!

(esta parte terá de ler no livro) 

Era uma boa oportunidade. e assim fodi também com o Filipe.
Três foi a conta que Deus fez, dizia a minha avó e eu estive quase a partir para a quarta, mas aquela interrupção tinha quebrado um pouco o ambiente.
Estávamos todos cansados, deitámo-nos todos e ficámos a conversar na cama. Eu tinha o Sérgio de um lado e o Jaime do outro, mas não me perguntem como, o Pedro também estava ao alcance.
Estas conversas de swinger têm sempre sexo à mistura e muito toque e carícia pelo meio.
Quando acabámos estávamos todos com fome e sede. O exercício físico cansa e é preciso repor energias.
A tia fez umas fabulosas tostas com que nos deliciámos, para terminar a noite.

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