Domingo, o dia mais alternativo

Acordei com os nossos amigos a baterem à porta. Sem fazer barulho para o meu companheiro não acordar, levantei-me. Eu dormia do lado da parede tinha de fazer alguma ginástica para sair pelos pés da cama como todos os dias. Só que hoje ainda estava cheia de sono. Abri-lhes a porta. Pela minha cara devem ter percebido que ainda à pouco tinha começado a dormir. Devia estar com um mau aspecto indescritível. Deixaram as malas e foram-se embora. Realmente não tinha capacidade para mais nada que não fosse dormir e o meu companheiro nem deu por eles chegarem e partirem.
Voltei para a cama, não conseguia fazer mais nada que não fosse dormir, naquele momento.
Acordei bem depois do meio-dia. Não era preciso pão, não íamos para a praia, o nosso destino era a “Festa da Espuma” no “Le Glamour”. Já estávamos levantados quando eles chegaram, a tomar o nosso pequeno-almoço: cereais, iogurtes, pão, café, sumo de fruta, leite, para termos energia suficiente para aguentar o resto da tarde. Era fundamental.
Tínhamos combinado que os levaríamos ao comboio, não era necessário estarem à espera da camioneta pois iriam perder mais de duas horas e nós demorávamos pouco mais de vinte minutos a chegar à estação de carro.
(esta parte terá de ler no livro.... Publicação em Março 2016)

Estávamos cansados, não regressámos tarde ao apartamento, talvez umas 4 ou 5 da manhã. O que me apetecia era mesmo estar com o meu companheiro, sentir o corpo dele, as carícias e foder com ele. Nada mais me importava naquele dia. E assim foi, regressámos e fodemos os dois. Não precisávamos de mais ninguém. Caímos para o lado, só voltamos a acordar no dia seguinte.

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