Uma Orgia na Varanda

Penso que fui tomar banho e quando cheguei à varanda, o JohnyBoy estava a combinar com os vizinhos dos 3 apartamentos do lado comemorarmos a última noite nossa e do casal italiano em Cap. Todos colaborávamos com qualquer coisa e fazíamos uma pequena festa entre todos.
A nós sobrava alguma bebida, fruta, uns snacks, pouca coisa. Aos outros também sobrava qualquer coisa. Tudo junto dava com certeza para não ficarmos com fome.
Estávamos nós os dois, os dois irmãos franceses singles do apartamento a seguir, o casal de italianos do seguinte e os franceses do quarto apartamento. Chegou ainda mais uns amigos dos dois franceses, pensámos nós que eram um casal.
Mas desta mistura de nacionalidades, os dois irmãos franceses eram singles e desde há 3 anos que economizam todo o ano para poder passar quinze dias em Cap. Como homens singles, não conseguem entrar na maioria dos clubes, a menos que encontrem alguma mulher que lhes faça companhia. Com o físico que ambos tinham, por vezes conseguem entrar sozinhos, mas não é fácil.
A italiana, muito agradável, estava com o marido pela primeira vez em Cap e estava desolada com a aproximação da partida.
O casal de franceses são proprietários do apartamento desde há alguns anos, mas não são verdadeiros swingers.
O outro casal de amigos que chegou entretanto eram dois alemães. Afinal não era casal, mas o pai e a filha. Ela tinha 18 anos e desde bebé que vem para Cap. Com os pais no início e agora apenas com o pai. Pareceu-nos à partida algo estranho um pai trazer uma filha para este ambiente e acompanharem-se um ao outro, mas verificámos que a relação entre ambos é muito aberta, muito tranquila, muito clara. Entre eles nada se passa, um não interfere com o outro, nem se aproximam quando o outro está envolvido. À luz da nossa mentalidade normalmente fechada, em que os pais não falam quase de sexo com os filhos, que é um tema tabu, isto é muito anormal, mas ao colocarmo-nos na mentalidade nórdica, com o tipo de educação liberal, tudo se torna natural. Acabamos por compreender que a filha acompanhada pelo pai está aqui bem melhor que se viesse sozinha. Acabaram por se revelar dois bons companheiros nesta noite memorável.
Feitas as contas éramos 3 mulheres, porque a francesa não interveio, com 6 homens. Tínhamos muito que trabalhar para os satisfazer neste ambiente de sexo. Reunimo-nos na varanda dos irmãos franceses, porque era uma das maiores e também porque estava no meio. Apenas o casal francês ficou fora da varanda. Estava calor e como quase sempre àquela hora tínhamos começado a vestirmo-nos para sair à noite. Ainda ninguém tinha terminado de se arranjar, mas estávamos prontos para a nossa festa de despedida.
Comemos qualquer coisa, bebemos bem mais. Bebi demais nessa noite para os meus hábitos, não estava bêbada mas já não estava em condições de conduzir se fosse preciso. Mas estávamos em Cap e o carro estava quieto e sossegado, sem nos fazer falta. Comecei a trocar olhares e carícias com o irmão mais velho, mas ele estava de olho na alemã, não fazia diferença, eles eram seis. A italiana sentou-se no muro de separação das varandas. De um dos lados ficaram dois dos homens, do outro três. Enquanto uns a agarravam, outros faziam um minete, outros mamavam e acariciavam-na. A alemã entrou também no esquema. O pai veio ter comigo e o irmão francês mais novo também. Começámos a foder, em plena varanda, despi o francês, o alemão ficou um pouco na retaguarda, a observar, na altura não percebi o motivo, mas ele existia como viemos a perceber mais tarde. Fiz um broche a um. Fiz o mesmo ao outro.

(esta parte terá de ler no livro.... Publicação em Março 2016)

Devemos ter adormecido logo de seguida, estávamos muito cansados.
Tinha sido uma semana muito intensa de muito esforço físico, por muito que possam não acreditar. Fazer sexo desta forma e esta quantidade de vezes num tão curto período de tempo exige muito do nosso corpo e da nossa mente. Algo completamente diferente da nossa habitual actividade, mas que exactamente por isso permite que se consiga suportar sem que haja qualquer cansaço aparente. É simplesmente físico, adrenalina e libido, Em quantidades inacreditáveis. È possivelmente esse o motivo que faz com que no final destes poucos dias de férias tenhamos ficado com a sensação de termos estado isolados de todo o mundo durante muito tempo.

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